Coleta upstream

Coleta Upstream (Programa de Vigilância) (em inglês: Upstream collection) Coleta Upstream é o termo usado pela (NSA) dos Estados Unidos para se referir a interceptação do tráfego de telefônico e da Internet através de acesso direto aos cabos e comutadores que compõem as redes locais de computadores, tanto fora dos Estados Unidos como dentro.[1][2].[3]

Além da coleta Upstream, a NSA também desvia para armazenação em seus computadores as informações de comunicações recebidas diretamente das empresas de Internet que fornecem a NSA dados de seus usuários, através de acordos assinados com a (NSA) através da divisão da NSA chamada Operações de Fonte Especial (SSO), que é responsável pela coleta de dados com a cooperação com parceiros corporativos[4].

O programa de Espionagem e Vigilância PRISM se utiliza destes acordos.[5] Os programas foram revelados em 2013, através de documentos fornecidos por Edward Snowden.[6]

Cabos Internacionais - a NSA faz interceptação de dados da Internet e do tráfego de telefônico diretamente dos cabos de internet e das switchs de redes
  1. «CPI da Espionagem vai ouvir Google, Facebook e empresas de telefonia». Senado Federal do Brasil. 24 de setembro de 2013. Consultado em 14 de março de 2014 
  2. «Microsoft colaborou com espionagem dos EUA, diz 'Guardian'». O Globo. 11 de julho de 2013. Consultado em 14 de março de 2014 
  3. The Washington Post, A Tela da NSA que você não viu ,10 de Julho de 2013.
  4. [1] NSA slides da coleta de dados dos cabos submarinos - The Washington Post - 10 de julho de 2013
  5. «Jornalista que obteve papéis secretos evita usar o Facebook». Observatório da Imprensa. 11 de julho de 2013. Consultado em 14 de março de 2014 
  6. «Entenda o caso de Edward Snowden, que revelou espionagem dos EUA». G1. 2 de julho de 2013. Consultado em 14 de março de 2014 

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